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O dólar permaneceu estável na segunda-feira, com dados fracos sobre o emprego nos EUA aumentando as chances de cortes nas taxas do Fed. O iene caiu após suspeita de intervenção na semana passada.
O dólar caiu em relação à maioria das moedas e foi marcado para a pior semana em quase dois meses, em parte devido a um forte aumento do iene esta semana.
O iene caiu em relação ao dólar na quinta-feira, revertendo os ganhos da intervenção. O dólar esteve fraco após a reunião conciliatória do Fed.
O dólar subiu ligeiramente na terça-feira, antes da reunião do Fed. A ferramenta FedWatch do CME Group mostrou 44% de chance de um corte nas taxas em setembro.
O iene subiu em relação ao dólar na segunda-feira, possivelmente devido à intervenção japonesa. O importante diplomata Masato Kanda não confirmou nem negou envolvimento.
O iene atingiu o menor nível em 30 anos em relação ao dólar depois que o Banco do Japão manteve as taxas estáveis. O dólar manteve-se estável apesar do fraco crescimento dos EUA no último trimestre.
O dólar americano caiu na quinta-feira com o fortalecimento das moedas europeias. A actividade empresarial nos EUA abrandou em Abril, sinalizando uma mudança económica global.
O dólar manteve-se estável no seu nível mais baixo desde 12 de Abril. A actividade empresarial positiva na Europa em Abril impactou negativamente o dólar.
O euro subiu na terça-feira, mas enfrentou a maior queda mensal desde janeiro. Os negócios da zona euro aumentaram em Abril, com um forte crescimento no sector dos serviços.
O iene permaneceu estável nas negociações asiáticas na segunda-feira, enquanto o dólar americano manteve-se perto dos máximos de cinco meses após as mudanças políticas e geopolíticas da semana passada.
Os mercados experimentaram uma onda de aversão ao risco na sexta-feira, à medida que surgiram relatos de Israel atacando o Irã, levando os investidores a buscarem moedas de refúgio seguro.
Na quinta-feira, o dólar enfraqueceu enquanto persistiam as pressões sobre outras moedas. Dados fortes atenuaram as expectativas de cortes nas taxas do Fed em junho.
Os comentários do presidente do Fed, Powell, na quarta-feira, geraram um ganho modesto do dólar, citando o progresso limitado nas metas de inflação. Os traders prevêem um corte de 40 pontos base até 2024.
O dólar atingiu o máximo de 5 meses na terça-feira, com as vendas no varejo dos EUA subindo 0,7% em março, superando a previsão de 0,4% dos economistas.
Na segunda-feira, o dólar se estabilizou, marcando seu maior aumento semanal desde 2022, impulsionado pelo aumento das tensões no Oriente Médio e pelas altas taxas de juros iminentes.